quinta-feira, 30 de maio de 2013

DAD SQUARISI ESCREVEU ESTÁ...

Quinta-feira, 30 de maio de 2013 Que vista! Os brasileiros dizem que têm o céu mais bonito do mundo. Os nova-iorquinos são mais modestos. Afirmam que, em cindo dias, têm o pôr do sol mais bacana de Europa, França e Bahia. Entre 26 e 30 de maio, bola de fogo se vislumbra entre edifícios deslumbra. Ao divulgar o fato, o repórter vacilou na hora do plural. Como é mesmo? É assim pores do sol. Por falar nisso... Pôr do sol ensina duas lições. Ambas remetem á reforma ortográfica: 1 – Pôr e pôde (passado do verbo poder) são as únicas palavras que conservam o acento diferenciais. As demais ficaram livre e soltas – sem lenço, sem documento, sem agudos e sem circunflexos, Veja: Ontem ele pôde pôr os livros na estante. Hoje ele pode. 2 – Compostos com mais de duas palavras (ligadas por conjunção, preposição, pronome) perderam o hífen: Pôr do sol, pé de moleque, tomara que caia, bicho de sete cabeças, maria vai com as outras e por aí vai. A regra tem duas exceções. Uma: não abrange vocábulos pertencentes ao reino animal e vegetal (João-de-barro, cana-de-açúcar, castanha-do-brasil, castanha-do-pará. A outra: manteve o tracinho em pé-de-meia, água-de-colônia, cor-de-rosa. Fonte: Blog da Dad Squarisi

Nenhum comentário:

Postar um comentário